Em breve, esse
trabalho será resultado de reflexões durante o processo de construção de
pensamento nas diferentes disciplinas do programa de Mestrado Profissional em
Artes – PROFARTES, pela Universidade do estado de Santa Catarina, UDESC - CEART em parceria com o Programa de pós graduação em artes PPGARTES _ICA da Universidade Feral do Pará, na linha de pesquisa Processos de Ensino-Aprendizagem e
Criação em Artes na área de Teatro.
Esses relatos escritos ao longo de oito anos em minhas viagens semanais sobre a Baia de Guajará no trajeto Belém-Abaetetuba, no estado do Pará, em diários (escolares ou de bordo) o que chamo de Diários de Rio, são frutos das experiências adquiridas na construção poética de ensino e aprendizagem do espetáculo Auto da Barca Amazônica (ABA), realizado nos anos de 2007 a 2010, com os alunos do ensino fundamental e médio do Colégio São Francisco Xavier.
Esses relatos escritos ao longo de oito anos em minhas viagens semanais sobre a Baia de Guajará no trajeto Belém-Abaetetuba, no estado do Pará, em diários (escolares ou de bordo) o que chamo de Diários de Rio, são frutos das experiências adquiridas na construção poética de ensino e aprendizagem do espetáculo Auto da Barca Amazônica (ABA), realizado nos anos de 2007 a 2010, com os alunos do ensino fundamental e médio do Colégio São Francisco Xavier.
Essas reflexões, ajudarão a compreender
como o ABA, contribuiu
para uma prática social no contexto de integração e formação entre escola e
comunidade, a partir de elementos extraídos de saberes e oralidades recorrentes
da cultura local e das linguagens das artes cênicas (teatro, dança, circo,
cenografia, figurino, dramaturgia) que dialogam com a realidade Amazônica, em sua ampla diversidade cultural
trazendo questões sobre
a inserção cultural-histórica-social
dos alunos para dentro da sala de aula, utilizando essa realidade para
estimular o processo crítico-criativo dos discentes.
Aguardem mais notícias!
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